Ameaça de morte e impunidade de rivais e personagens

Morte e impunidade

Ameaças de morte e impunidade, uma longa história. Em 1997-2001 ocorreu a primeira melhora neurológica inesperada devido a um pré-transplante de células tronco em esclerose múltipla; em 2001 eu jantava em casa e desci para conversar no carro com um velho conhecido, Luiz Antônio “Nego” Scarpim. Ele contou lá suas razões, fez “pau pau” com dois dedos da mão direita imitando um revólver, e disse que não me apagava por que eu era muito conhecido. Nesta época, eu não sabia que Nego já era envolvido em atividades criminais, algumas das quais levaram à aposentadoria compulsória de Edgard Antonio Lippman Jr, desembargador do TRF-4.

Em 2005 comecei a produzir milagres em série em esclerose múltipla e o paradigma morte e impunidade ficou histérico. Em 2005 e 2006 ocorreram vários assaltos à clínica que a polícia disse serem dirigidos a mim. Um falso sequestro telefônico originado em uma cadeia em 2006 só pôde ocorrer por que eu estava preso em voos de Curitiba a San Diego, California. Aterrorizaram funcionários, babá, minha mãe e meus filhos ainda crianças. No meio destes levei um golpe de meu irmão Sergio Bittencourt, que tinha um caseiro criminoso; em conjunto com seu filho Rodrigo Mudrovitsch, com a cobertura da família Curi, Renée Ariel Dotti e Heinz Herwig, aproveitaram outra viagem, uma missão humanitária na África, impediram minha defesa, e levaram uma pequena fazenda por usucapião inexistente.

Em 7.5.2009 ocorreu o acidente Slaviero Ribas Carli, e em 2010-2012 o casal Farid Sabagg e Arlete Richa passou a ter uma relação íntima que, anos depois o MPE viria a não caracterizar como união estável. Devem ter sido eles que organizaram com os irmãos Marcondes Ribas, Jurandir e Mauricio, a barbaridade cometida pelo MPE com a Dra. Virginia Soares, que livrou Beto Richa e entregou a UTI ao grupo dos Drs Álvaro Réa e Hipólito Ferreira. Exatamente o mesmo plano idealizado comigo: livrar Beto Richa e devolver a Neurologia e os transplantes aos seus mestres. E o mesmo padrão de ameaças de presidiários por telefone foi ocorrer novamente em 2013 contra minha mãe e meu filho, uma octogenária e uma criança, no Balneário Atami, com a participação de idosos até então considerados muito amigos, a família de Licio Isfer. Conseguiram com a Dra Virginia. O paradigma de morte e impunidade resultou em sua eliminação profissional e mesmo social.

Ricardo “Meningite” Voigt, companheiro de corridas de kart de Nego Scarpim e Beto Richa, foi muito utilizado neste paradigma de morte e impunidade; fingiu que era meu cliente até 2009, contando como carregava um revólver e ia matar um sujeito que tinha saído com sua mulher e outro que tinha mexido com seu cachorro. Mais tarde mostrou conhecimento de informações familiares dominadas por Heinz Herwig. Voltou à carga com ameaças em 2015 e 2016 no Mercado Festval da Praça 29 de março, mesmo na cadeira de rodas após um acidente em seu barco. Não poderia saber que eu estaria no mercado nestes dias e nesta hora sem informação de minhas secretárias, sem que eu fosse seguido pelo celular e que minha sala e/ou telefones tivessem escuta. Nestes exatos dias eu me mobilizava com novos advogados e contatos críticos, atendia consultas o dia todo, que tem proteção de sigilo médico. Muita gente sabia que meu email e telefone eram escutados, desde meus advogados até parentes Mäder. E estava preparado para começar a executar transplantes de células tronco em um sistema ambulatorial, que traria os preços, morbidade e mortalidade para uma fração dos cobrados pelo Einstein. E pelo Nossa Senhora das Graças, onde Ricardo Pasquini conta uma história completamente falsa do Instituto Pasquini. Fui eu e não ele que começou com esta forma de tratamento ali no hospital, com pioneirismo internacional. Os do Einstein e do Graças matam pessoas e não melhoram.

Em 2016 a enfermeira da clínica e um vizinho da Apolar queriam me fazer acreditar que eu seria objeto de um atentado a bomba, justo no meio de um dos pré-transplantes. Novamente a associação de ameaça de morte e impunidade. Quando eu não caí, ela me ameaçou o fim de semana inteiro de morte mesmo, e no dia seguinte meus filhos foram atacados quase mortalmente por um rottweiler. Em 2016 Gerson Fisbein, uma assombração dos anos 1970, num fim de tarde de sexta-feira, liga do nada no celular para me dizer que eu precisava ter cuidado para não ter o mesmo fim do meu colega e querido médico pessoal, Sergio Savitsky. Eu ainda não sabia que ele havia sido descoberto assassinado por um garoto de programa naquela manhã. Chocado, deixei passar. Fisbein tem um estúdio musical que faz jingles de campanha de Beto Richa, é muito próximo de Salomão Soifer, Joel e Simone Soifer Kriger, meus compadres. Salomão é vizinho de Scarpim. Sergio Savistky era um arquivo vivo de informações do Hospital Santa Cruz, minhas e muito mais.

A mesma razão alegada em 2001 por Scarpim de eu ser famoso demais para matar foi dada por Tufi Rame no café do Crystal Shopping em 2012. Depois na Corregedoria do Tribunal de Justiça do Paraná em 2017, quando eu o denunciei ao TRF-4 junto com Meninigite. Tufi ficou sabendo e me ligou no celular, dizendo que ia passar para tomar um café e me entregar algumas pedras; ainda não entendi o que eram as pedras. Não tenho conhecimento como ele foi informado de minha presença no Crystal e na Corregedoria do TJ, pois sabendo que era seguido pelo celular e escutado no fixo e celular, eu estava quase incógnito. Meningite foi substituído por Carlos Roberto Batista no Festval. Tufi só pode ser relacionado com os Abagge, Sabagg e Richa, e é nosso colega de Santa Maria, junto com Nego Scarpim.

Em 21.08.2013 ocorreu uma tentativa completa de assassinato no estacionamento do Ministério Público Federal onde eu havia denunciado o assédio que eu estava sofrendo no Conselho Regional de Medicina  à procuradora Dra Renita Cunha Kravetz, já relacionando o problema médico com lavagem de dinheiro e Nego Scarpim. Por incrível que possa parecer, eu já havia marcado esta entrevista para alguns dias antes, e quando cheguei lá estava todo mundo fora do prédio, tinha ocorrido um alarme de incêndio surpresa e minha entrevista foi remarcada. Minhas visitas lá eram de conhecimento de minhas secretárias, da enfermeira e de meu advogado, que nunca me informou ser procurador do estado, Eroulths Cortiano Jr. A enfermeira em maio de 2013 introduziu em nossa vida um primo seu que seria do MPF em Brasilia, e vinha a Curitiba fiscalizar a Arena da Baixada. Quando finalmente fui lá, fiz a denúncia, na saída, um Porsche Cayenne verde musgo com motorista e uma senhora loira no banco do passageiro tentou passar por cima de mim no estacionamento anexo, muito apertado; me escondi com o rapaz do estacionamento atrás da mesinha. A procuradora que recebeu a denúncia desta tentativa, Antônia Lélia Neves Santos, falsificou meu relato e concluiu que minhas denúncias a Renita haviam sido fictícias. Passou a tentativa de assassinato para a rua, eliminando a testemunha que quase foi atropelado comigo no estacionamento, e me delatou ao Ministério Público Estadual, que já vinha me perseguindo através de Eroulths Cortiano Jr e talvez, José Antonio Peres Gediel, muito próximos de Edson Fachin. Fachin também é do Ministério Público. Outro membro do MPF, Manuel Munhoz, já havia atacado minha família. E outro, Olympio Sá Sottomayor, usou uma consulta fake de uma mulher louca para me dar o recado que “nós estamos de olho em você”. Aos poucos Lélia se tornou a procuradora de todos os assuntos de Pepe e Beto Richa, e pode ser a gerente de sua impunidade. E ainda outro, Edgard Katzwinkel Jr, havia incomodado minha vida legal e atrasado o registro da marca Dimpna, a santa protetora dos que sofrem violência sexual infantil.

Então, em 2018, um advogado chamado Alessandro usou a ameaça de morte e impunidade como outros advogados antes dele: diziam que trabalhavam com justiça gratuita de homicidas. A mesma ameaça de morte e impunidade, usando bandidos do PCC foi verbalizada por outra bela advogada em fevereiro de 2017. Em 2017 uma tentativa de contato com a Polícia Federal teve como resultado uma consulta plantada. Um policial federal que depois virou funcionário público estadual me processou por ter denunciado nosso diálogo. Revelando o fato na ação judicial ele confirmou minha denúncia. É estranha a relação deste homem com a justiça carioca, a policia federal da Lava Jato, e a Polícia Civil de Santa Catarina. É o Processo 0013207-79.2018.8.16.0013 na 11a Vara Criminal de Curitiba.

Nesta época eu fiz um mapa do que estava sendo feito contra meus clientes, família e eu mesmo, incluindo as ameaças de morte e impunidade, e denunciei à Comissão de Direitos Humanos da OAB do Paraná, com datas, documentos e nomes dos implicados. Como os ataques continuaram estou indo a público por questão de sobrevivência. Ney Leprevost denunciou dia 5.04.2018 na Assembléia que muitos outros, inclusive deputados, foram vítima de escuta ambiental e telefônica pelo sistema de segurança de Beto Richa.

Dr Paulo Bittencourt

Retratação imposta pela justiça paranaense

Eu, Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt, por meio da presente publicação, venho retratar-me frente a pessoa de Camila Pereira Rodrigues, em razão de artigos publicados neste site que fizeram menção ao seu nome.

Reconheço que jamais tive a intenção de ofender a sua imagem, honra e conduta. Minha intenção sempre foi defender minha pessoa, minha clínica e minha família.

Afirmo que jamais imputei à Camila Pereira Rodrigues qualquer fato definido como crime, inclusive, jamais afirmei que ela falsificou boleto do Hemobanco.

Desconheço qualquer fato que leve a conclusão de que Camila tenha vazado informações a supostos inimigos para que eu fosse perseguido. Como diz o texto, foram suspeitas.

Por fim, retrato-me de eventual qualidade negativa que o site sob minha responsabilidade tenha atribuído à Camila, especificamente descrita na frase “meu trio de ouro de funcionárias foram prostituídas pessoalmente e profissionalmente”.

Diante do exposto, venho manifestar escusas à Camila Pereira Rodrigues por eventual transtorno que lhe foi causado, retificando que jamais tive a intenção de ofendê-la.

Paulo Rogério M de Bittencourt, em 9.03.2020