A Secretaria de Segurança de Beto Richa e a Lei Secreta

Secretaria de Segurança

A operação da Secretaria de Segurança precisa ser investigada como um dos maiores crimes da quadrilha associada ao Governador Beto Richa, inclusive políticos, profissionais e empresários mais senior que Beto e Fernanda, gente de bem mais idade, os mentores e beneficiados. Beto é o executivo. Em outros artigos neste site eu coloco que no meu caso os implicados são Affonso Antoniuk, Salomão Soifer, Renée Dotti, Farid Sabbag, Arlete Vilela Richa, e uma lista interminável, chefiados por Fernando Henrique Cardoso.

O seriado “La ley secreta” da Caracol International, que se passa na Colômbia recente, após Pablo Escobar, mostra como um órgão que existe na Secretaria de Segurança do Paraná, o Núcleo Regional de Inteligência, funciona lá como o DPI ou DIP, Direccion de Polícia de Investigación. Logo nos primeiros episódios aparecem todos os recursos usados para ir atrás de traficantes de cocaína – na Colômbia e México – e atrás dos potenciais inimigos, inclusive o euzinho Dr Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt – no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Bahia.

São 4 mulheres bonitas na linha de frente, movidas pela manipulação de pessoas doentes que dependem delas, de crianças, pessoas com dívidas criminais e financeiras. Elas usam todos os recursos, inclusive sexuais, mesmo as casadas, para introduzir todo tipo de microfone, câmaras e escutas junto aos alvos. O seriado explica bem como alguém pode chegar e te ameaçar em um mercado, no clube, no prédio do Tribunal de Justiça, no shopping, restaurante, quando você já sabia que estava sendo seguido, não havia contado para ninguém onde ia, e não estava nem com celular. Eles seguem os alvos por todo tipo de rastreador, até pela carteira de identidade, destas que a OAB e o CRM nos dão, que tem um chip. A sala de controle é bem mais simples do que aquele ônibus que a Copa do Mundo deixou no Paraná. Um único policial consegue operar tudo.

A Secretaria de Segurança de Beto Richa ainda está atuando em conjunto com outros órgãos, como o Tribunal de Contas, Ministério Público do Trabalho, Estadual e Federal, como demonstrado no suicídio do Reitor Cancellier em Florianópolis, no caso da Dra Virginia Soares no Hospital Evangélico, e no meu caso. Está na mídia a casa em um condomínio onde esta operação pode ter sido baseada, a tal Tenda Digital do PSDB que foi instalada aqui. Eu, pobre médico de quase 60 anos de idade quando tudo isso começou, sou testemunha e vítima deste mecanismo, executado, ao que tudo indica, para encobrir crimes da quadrilha, e para beneficiar seus associados. Por exemplo a equipe que assimiu a UTI onde trabalhava Virginia, e meus inúmeros rivais, profissionais ou pessoais, muitos dos quais eu nem sabia que tinha.

Dr Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt