Operação Lava Jato e o affair Richa Slaviero Ribas Carli

Operação Lava jato

A Operação Lava Jato

https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Car_Wash

iniciou-se em 2008.  Trabalhei no Hospital Santa Cruz desde o antigo hospital na Rua do Rosário. Conforme Hamilton Leal ficou idoso comecei e enfrentar dificuldades e ataques da direção do hospital. A explicação é a ligação com o problema do acidente Richa Slaviero Ribas Carli. Acusações de alcoolismo, tentativas de me envolver em brigas e assédios, roubo de pacientes, desvio de honorários, consultas plantadas, quebra do sigilo do CRM. Eu nem entendia as armadilhas. Demorei 8 anos para entender o que se passava.

http://www.dimpna.com/2018/07/22/operacao-lava-jato-e-o-golpe-do-psdb/

Os protagonistas da Operação Lava Jato, tanto os justiceiros como os criminalizados, estavam a postos, praticando, desde a virada do século. Quando a operação decolou, após 2008, e pegou fogo em 2014, começaram problemas como os meus, de Valéria Ghisi, Jaime Sunye Neto, Renato Brandão, Sergio Savitsky, e os mais de 100 casos de violação de direitos humanos, com tortura e mortes, que eu denunciei cuidadosamente à OAB-PR. E passei a ser ameaçado de morte novamente por Ricardo Voigt e Tufi Rame. Minha trama chegou em Lula e FHC, eu não podia acreditar. E agora, em julho de 2018, o próprio “Nego” Scarpim apareceu para me intimidar em um fórum judicial de pequenas causas em uma 2ª feira cedo. Quase 20 anos depois de qualquer contato entre nós, porque?

A morte de Luciano Pizzatto em 2018 segue o padrão de reação exagerada e concatenada da Operação Lava Jato, como o interrogatório de Lula e o casamento de Maria Victoria Borghetti Barros. No caso Pizzatto, luto oficial para encobrir evidência de prostituição juvenil, talvez arranjada por Roberto Bertholdo

https://istoe.com.br/6764_O+ESQUEMA+DE+BERTHOLDO/

É uma situação que eu conheço. Fui convidado, na verdade uma ameaça, pelo então Deputado Federal João Alberto Pizzolatti, na volta do jantar de aniversário de Ricardo Barros, vindo de Maringá em um jatinho, para uma sessão destas no Hotel Bourbon, em 2011. A presença de criminosos que já cumpriram pena, Bertholdo e Scarpim, nos feudos Barros e Richa, pode não ser coincidência; suas conexões são íntimas desde o caso Banestado, com articulação e negócios sempre passando por manipular e corromper a Justiça Federal. E passam pelo proeminente Tony Garcia. A CCR, a CR Almeida e a Odebrecht tem muito mais envolvimento do que se sabe até agora.

O arquiteto Gastão Lima, conhecido de infância, sabotou justamente a frente da clínica Dimpna de forma irreparável em uma reforma, e ganhou como retorno a instalação do Hard Rock Café em uma propriedade da família de Hamilton Leal Jr e sua esposa Slaviero. Todos que ajudaram na tentativa de enterrar a Dimpna desde sua fundação em 2012 tiveram benefício ligado ao sistema do PSDB e da justiça federal. Portanto, tocando intensamente a Operação Lava Jato e o acobertamento da criminalidade durante o governo do PSDB. Meu trio de ouro de funcionárias, foram corrompidas. Já acontecia antes, barbaridades na justiça do trabalho, e no CRM, dominado historicamente por Affonso Antoniuk, Ricardo Pasquini e Farid Sabbag. O objetivo parece simples, que a Dimpna, cuja padroeira é uma mártir do incesto, tenha o mesmo destino que o Hospital Evangélico. Desapareça. Só que eu venho sendo cozido, enquanto Virginia Soares foi frita. Porém, como diz Gustavo Fruet, o tempo demonstra as coisas, e estamos aí, sobrevivendo para ver a realidade ser exposta.

Dr Paulo Bittencourt

Declaração ordenada pela justiça paranaense;

Eu, Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt, por meio da presente publicação, venho retratar-me frente a pessoa de Camila Pereira Rodrigues, em razão de artigos publicados neste site que fizeram menção ao seu nome.

Reconheço que jamais tive a intenção de ofender a sua imagem, honra e conduta. Minha intenção sempre foi defender minha pessoa, minha clínica e minha família.

Afirmo que jamais imputei à Camila Pereira Rodrigues qualquer fato definido como crime, inclusive, jamais afirmei que ela falsificou boleto do Hemobanco.

Desconheço qualquer fato que leve a conclusão de que Camila tenha vazado informações a supostos inimigos para que eu fosse perseguido. Como diz o texto, foram suspeitas.

Por fim, retrato-me de eventual qualidade negativa que o site sob minha responsabilidade tenha atribuído à Camila, especificamente descrita na frase “meu trio de ouro de funcionárias foram prostituídas pessoalmente e profissionalmente”.

Diante do exposto, venho manifestar escusas à Camila Pereira Rodrigues por eventual transtorno que lhe foi causado, retificando que jamais tive a intenção de ofendê-la.

Paulo Rogério M de Bittencourt (09.03.2020)