Consultas plantadas são crimes contra a humanidade

consultas plantadas

Consultas plantadas são um fenômeno antigo em minha prática médica. Quando eu era jovem foram tentativas de me envolver em acusação de assédio sexual. Já passando dos 50 anos, vieram tentativas de me envolver na utilização de anestésicos para atacar mulheres. Finalmente idosos e incapazes, até em coma e estado vegetativo, e bebes, inclusive prematuros. Nestes casos de consultas plantadas quem me ataca ou dá o recado é a acompanhante, quase sempre uma mulher. Foram mais de 100 eventos, 90% desde o acidente do ex-deputado Ribas Carli em 2009. O fenômeno completo está detalhado com provas na Comissão de Direitos Humanos da OAB – PR.

O evento em si – consultas plantadas – configura fraude e tortura de incapaz, pois são pessoas fazendo uma consulta para servir à agenda de terceiros, sem consentimento informado ou ordem judicial. O objetivo original de sujar minha imagem tornou-se um ataque à Dimpna, santa adolescente imolada ao resistir ao incesto. Desde 2009, quase sempre, o ataque pode ser traçado ao Governo Estadual do Paraná de Beto Richa. Imagino que prostituição infantil com prêmio de meninas virgens, seja uma questão mais importante do que incesto. Porém, estas duas anomalias de comportamento humano andam juntas dos pontos de vista histórico e sociológico.

O ataque ao nome “Dimpna” envolve vários órgãos do Governo do Estado do Paraná; a Cecopar, empresa de contabilidade de Mosé Solagna; a pedagiadora CCR, os CRMs do Paraná e Santa Catarina, o Ministério Público Estadual, Federal e do Trabalho, UNIMEDs de Curitiba e Joinville, a justiça federal de Santa Catarina e o TRF-4. E a OAB-Paraná, claro, que não tomou providência sobre estas denúncias. Assustador? Tão esdrúxulo que demorei anos e mais de uma centena de ataques para compreender. Os médicos Ricardo Pasquini, Affonso Antoniuk, o advogado René Ariel Dotti e o político Heinz Herwig estão intimamente envolvidos. Ocorreram consultas plantadas para me ameaçar de morte, grande parte originada nas comunidades judaica e libanesa, como meu amigo de infância João Carlos (Abagge) Anderson, que eu havia recém-homenageado quando usou sua esposa para executar uma fraude; o Sr Luiz Mussi, empresário que anda armado, ligado ao Governador, às famílias Curi (Khury) e Slaviero. E até um membro do governo estadual atualmente encarcerado.

Foi realizada uma tentativa programada de plantar a prática de sedar mulheres na Dimpna, para que eu pudesse ser acusado de fazer a mal a elas sedadas. Nós nunca sedamos ninguém para nada. A enfermeira, depois empregada em serviços da cidade que se revelaram contrários aos pré-transplantes, tinha convívio perfeito, inclusive tão próximo fisicamente quanto médicos e enfermeiras ficam quando atendem incapazes físicos fazendo procedimentos que são quase transplante de células tronco. Ao sair de maneira belicosa, eliminou várias candidatas e escolheu a substituta, que foi mais violenta, estragou aparelhos, fez ameaças claras à minha vida e de meus filhos, um dos quais ficou com cicatrizes definitivas.

O caso de uma jovem mulher que queria ser sedada para fazer uma punção lombar teve a cooperação direta de Gilson e Sonia Guelmann, da Big Ben Joalheria, com os Drs Erasto Cichon, do DAPI, e Pedro Kowacs, do Instituto de Neurologia de Curitiba, na retaguarda. A Sra Sonia Guelmann era minha antiga conhecida, muito próxima. Os patrões do marido Gilson são a família de Mauricio Bergerson, das Joalherias Bergerson, muito próximo de Salomão, David e Simone Soifer. Quando perguntei a Sonia por que ela se envolvia numa coisa assim sórdida, armadilha de consultas neurológicas, ela tergiversou.

E quem faria uma conspiração desta magnitude? Com qual objetivo? Só os casos de Valéria Ghisi, Renato Brandão, Sérgio Savistsky e Virginia Soares rivalizam com esta narrativa.

Dr Paulo Bittencourt